Após Minha Morte, Aprendendo a Viver Bem romance Capítulo 336

Fábio deveria nos levar para jantar fora, mas acabou nos levando direto para o apartamento que alugava.

Assim que entrou, me entregou um cartão de visitas.

"O advogado da nossa empresa, ele é muito bom nesses tipos de processos. Quando for denunciar, entre em contato direto com ele."

"Todas as evidências foram revisadas por ele, com certeza não tem problema."

Débora estreitou os olhos, olhando para ele de uma forma misteriosa.

"Irmão, quando você começou a coletar essas evidências?"

"Vocês dois estão bem sintonizados, hein? Noémia também começou a reunir evidências imediatamente. Isso é..."

"Esse é o comportamento de uma pessoa inteligente."

O olhar de Fábio recaiu sobre Débora, e eu pude ver uma pitada de... de desdém em seus olhos.

"Não é fácil coletar provas para difamação, elas têm que ser resolvidas na primeira vez."

"Se você demorar, a outra parte destrói as evidências, e você acaba sem poder fazer nada."

"Os inteligentes sempre fazem isso. É tolice não pensar assim."

Débora, pronta para atacar, se levantou.

"Fábio, você ousa me chamar de tola!"

"Vou arrancar essa sua pele humana e mostrar a cara de demônio que você tem, ah!"

Fábio ainda tinha pouca expressão enquanto estendia a mão e pressionava diretamente o topo da cabeça de Débora.

Débora, com seus um metro e sessenta, realmente tinha braços e pernas curtinhos...

Naquele momento, a cena parecia um meme da internet, não consegui me conter e acabei rindo.

Com minha risada, meu estômago roncou incontrolavelmente.

"Eu... Eu convido vocês para jantar, ok? Obrigado por antes."

Fiquei com o rosto vermelho e um pouco envergonhada.

Antes, eu me sentia deprimido em meu coração e nem sabia que estava com fome.

Agora que estou me sentindo melhor, percebo que estou morrendo de fome.

Débora reviveu imediatamente, "Isso, chama a Lúcia também."

"E aquele irmão que você teve uma quedinha, como é mesmo o nome dele? César ou o que? Vamos todos juntos!"

"Vamos comer em casa."

Fábio, com uma expressão neutra, empurrou Débora de volta para o sofá e me lançou um olhar de soslaio.

"Isso é coisa para enganar criança. Só você mesmo para gostar."

Olhei para o leite com morango e assenti silenciosamente, eu realmente gosto, adoro essa marca desde criança.

Olhando para a silhueta reta de Fábio na cozinha, "Nós não deveríamos ajudar?"

"Ajudar no quê? Na minha casa, quem cozinha são os homens."

"Quem precisa da ajuda da esposa para cozinhar não é um bom homem!"

Débora já estava jogando no celular, eu suspirei e conectei o pen drive no telefone, começando a revisar as evidências.

Fábio foi rápido, em meia hora preparou três pratos e uma sopa.

Débora, enquanto comia, não poupava elogios.

"Irmão, fica mais tempo no País M, eu e Noémia vamos morrer de fome em terra estrangeira."

"Você nem imagina como a comida aqui é ruim, eu sobrevivo pela força do pensamento."

"Eu não sei cozinhar, Noémia também não, nós duas podemos vir aqui comer? Pode ser?"

Fábio, sem expressar emoção, me serviu um camarão.

"Pode."

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