Após Minha Morte, Aprendendo a Viver Bem romance Capítulo 193

No final, o Velho Sr. Moreira bateu o martelo: Júlio e eu exerceríamos conjuntamente os direitos de Tomás, enquanto Vicente iria para o departamento de mercado começar como um subgerente.

Todos se retiraram, mas Vicente permaneceu.

“Cunhada, o que realmente aconteceu com o irmão Tomás? Minha mãe falou brevemente comigo, mas não explicou direito.”

“Na faculdade de medicina aqui ao lado, temos muitos especialistas em neurologia. Posso pedir para um colega dele nos dar uma indicação.”

Ele tinha um rosto sincero, e não havia nenhum sinal de segundas intenções.

Notando que ele ainda vestia roupas inadequadas para a estação, compreendi que ele havia voltado às pressas.

"Seu irmão Tomás a cirurgia foi um sucesso, é só uma questão de quando ele vai acordar, também tem uma consulta com um especialista aqui, está tudo bem."

"Está mesmo tudo bem?” Não sei desde quando, mas César Reis apareceu correndo, ostentando duas olheiras profundas.

Fiquei surpresa ao vê-lo.

“Irmão, você não tem descansado, né?”

Ele acenou com a mão, “Esse Júlio...”

Ele percebeu rapidamente que a pessoa ao meu lado tinha ligação com a família Moreira e não continuou.

Mas eu entendi; na ausência minha e de Tomás, Júlio certamente não estava facilitando as coisas.

César, tentando controlar o projeto, provavelmente tinha que lidar com ele diariamente, o que explicava a falta de descanso.

“Como está o Tomás?”

César olhou para Tomás na enfermaria e depois para mim.

De minha parte, balancei a cabeça, “Parece que não há grandes problemas, só que ele não acorda, não sei se pode ter afetado os nervos.”

Lembrar do dia em que ele me salvou me causava uma dor lancinante no coração.

César abriu a boca, mas acabou por dizer apenas algumas palavras de conforto.

Vicente, percebendo que tínhamos assuntos a discutir, se despediu discretamente.

César, pensativo, me questionou: “Os Moreiras?”

“Sim, filho do Marcelo. Como você percebeu?”

Sabia que César queria saber sobre minha saúde, mas apenas balancei a cabeça.

“Estou bem, só preciso que o Tomás acorde.”

Rafael Batista havia me alertado sobre os grandes efeitos da radiação no meu corpo, mas eu ainda conseguia aguentar.

Já tinha até planejado tirar um tempo de folga assim que Tomás acordasse, esperando me recuperar completamente.

À noite, me acomodei no sofá ao lado da cama de Tomás.

Os quartos VIP realmente têm suas vantagens, o sofá era tão confortável que quase me convidava ao sono.

Observando o rosto adormecido de Tomás, me senti um tanto atordoada. Ele raramente ficava doente, e naquela vez que teve febre, também fiquei ao seu lado a noite inteira.

Mas no dia seguinte, ele acordou, ganhou vida e contou que eu estava fora.

Por cuidar dele, acabei pegando febre no dia seguinte.

Peguei a mão de Tomás suavemente.

“Tomás, por favor, acorda logo, tá bom?”

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