Amor Moscato romance Capítulo 88

"Alô, é a Assistente Sampaio falando?" A voz do outro lado do telefone era vagamente familiar, mas Yolanda não conseguiu imediatamente reconhecer quem era.

Ela assentiu mesmo sabendo que não poderiam vê-la: "Sim, sou eu."

"Seu Amaral está na Boate Lua, parece que bebeu demais. Você poderia vir buscá-lo, por favor?"

"O Sr.Amaral bebeu demais?" Yolanda ficou levemente surpreendida e disse: "Mas, não deveriam ligar para o Assistente Norberto?"

"O Norberto também está embriagado, os dois estão juntos." Eduardo falava com uma tranquilidade cheia de artifícios, como se não fosse nada: "Se você não vier, vou ter que mandá-los para a rua dormir ao relento."

Depois de dizer isso, ele desligou o telefone.

Eduardo olhou para o celular sorrindo, Sandro, oh Sandro, estou curioso para ver se você realmente tem um interesse especial nessa moça tímida!

Yolanda segurou no telefone, indecisa por alguns segundos, a imagem de Sandro a ser expulso da boate e dormindo na rua, vulnerável, passou por sua mente. Se a imprensa capturasse tal cena, a família Amaral ficaria numa situação bastante embaraçosa.

Lembrando-se de uma vez que Sandro tinha bebido um pouco e a pediu para dirigir até casa, Yolanda sentiu que, como sua assistente, era da sua responsabilidade ir até lá.

Ela pegou um táxi direto para a Boate Lua. Assim que chegou à entrada, um garçom veio ao seu encontro: "Você é a Assistente Sampaio?"

"Sou eu." Yolanda respondeu, percebendo quem procurava: "E o Sr. Amaral?"

O homem acenou com a cabeça e disse: "Por favor, venha comigo."

Yolanda se sentiu um pouco mais tranquila, parecia que ela não tinha chegado tarde demais, Seu Amaral e o Assistente Norberto ainda não tinham sido mandados para a rua...

Sandro imediatamente soube que era uma armadilha de Eduardo e, frustrado, mordeu o lábio, "Espere lá fora, eu já estou a terminar."

Ele havia bebido e caído na armadilha de Eduardo, certamente não poderia dirigir para casa agora. Era bom que Yolanda tivesse vindo, depois de um banho frio para esfriar a cabeça, ele deixaria que Yolanda o levasse para casa.

"Certo." Yolanda obedientemente esperou do lado de fora.

Inicialmente, ela ficou de pé à espera, mas como Sandro estava demorando muito para terminar o banho, ela sentou-se num sofá perto da janela. Ela não sabia que fragrância estava no ar, mas o cheiro era reconfortante, fazendo com que o frio em seu corpo dissipasse, sentindo-se aconchegante e quase borbulhante de calor.

No entanto, depois de um tempo, o aroma começou a deixá-la sonolenta. Ela mal se tinha sentado por alguns minutos quando começou a sentir-se fraca e desconfortável.

Nesse momento, a porta do banheiro abriu-se e Sandro saiu...

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