Amor doce de Henrique romance Capítulo 60

“O que acha, querida Alice? Que tal isso? Se você sente que seu corpo está flutuando, e que seu corpo está muito quente, como se houvesse um fogo em seu coração? Aquilo que deseja neste momento é o tocar dos homens?”

Hanna se aproxima de Alice com um sorriso gélido. Os seus olhos estão repletos de riso que vem de sua armadilha bem-sucedida.

Finalmente, Alice fica a saber tudo.

Ela está envenenada!

Contudo, quando ela foi envenenada por Hanna?

Ela tem sido muito cautelosa com Hanna em toda a noite! Então, quando?”

Passando pela cabeça alguns episódios, afinal, Alice recorda alguma coisa, e seu corpo começa a tremer.

Antes, quando ela subiu as escadas, ela mandou que o mordomo lhe trouxesse um copo de chá. É isso!

Não é possível que o mordomo tenha feito mal a ela. Deveria ser Hanna!

“Hanna, você é maluca!”

De um momento para o outro, parece que um sentimento de humilhação e zanga quebra seus vasos sanguíneos e se concentra em seu coração.

Hanna sorri maliciosamente, “Quem é que sempre mete o nariz onde não é chamado? Olhe muito bem, Alice, não gosta de cantar de galo? Desta vez gostaria de ver se tem como se fingir ingênua, e se seu excelente namorado a elogia por sua pureza.”

Enquanto ela fala, ela se vira e sorri maliciosamente, “Sr. Diogo, por gentileza tome conta de minha irmã mais nova bem e não a fira.”

“Não se preocupe. Como é que eu não trato bem uma menina tão bela?”

Diogo se aproxima dela com um sorriso indecente e agarra o braço de Alice, pretendendo-a levar.

Ele acaricia suas mãos macias. Um sentimento de alegria e excitação vem do fundo do coração.

Neste momento, a consciência de Alice está desparecendo rapidamente: Sua cara está vermelha, seus olhos estão confusos, dos quais alguma ambiguidade e desejo sexual exalam obviamente.

E quando Diogo a puxa, só consegue aproveitar sua última força para o empurrar.

Dado que Diogo não pensava que isso iria acontecer antes, ele cai no chão por pouco. Ele não se contém de se queixar dela, “Eu lhe dei respeito mas não o quer, quem é que pensa que é você?”

Alice está repleta do medo e, inconscientemente, ela pretende fugir para a sala de estar.

Se conseguir entrar na sala, ficará segura.

Contudo, Diogo não lhe dá essa oportunidade, e a arrasta de volta bruscamente.

Alice já está instável em seus pés, e agora é puxada por ele com força: Ela quase cai das escadas.

Ao mesmo tempo, vem um poder que não se sabe donde e a segura de uma forma suave, a puxando para o abraço.

A presença do homem é uma surpresa, o que faz com que Hanna e Diogo metam os pés pelas mãos.

No início, Alice fica surpreendida e quer empurrar o homem. No entanto, uma voz gentil e familiar entra por seus ouvidos, “Sou eu, querida. Fique tranquila, está tudo bem aqui.”

O tom familiar, juntamente com a aroma de seu corpo, a deixam ficar tranquila.

Ela agarra sua roupa com todas as suas forças e se apoia ao peito dele, respirando bruscamente: O calor de seu corpo se espalha para fora através da roupa, o qual quase escalda outras pessoas.

O homem fica a saber que ela está envenenada. De um momento para o outro, sua expressão facial se torna torcida e escura, a qual está cheia da fúria.

“É minha. Alice é minha mulher!”

Diogo grita à boca aberta, sem exprimir nenhum arrependimento.

Oscar sorri com desdém e se aproxima dele, “Você apenas é um lixo, como é que pode considerar que consegue ganhar o amor de Alice?”

O momento em que Oscar acaba suas palavras, imediatamente dá um pontapé muito forte a Diogo.

Desta vez, com o pontapé rápido e forte, o qual quase o manda voar e atropelar a parede, ele fica a perder sua consciência.

O rosto de Hanna fica pálido por causa do susto: Seu corpo inteiro está tremendo e pretende fugir para a sala de estar.

Porém, desta vez, Oscar não pretende deixar esta mulher sair facilmente. Ele estende seu braço, a arrasta para ele, e lhe dá um estalo forte, “Desista de achar que não vou bater em mulheres, se bem que eu seja um cavalheiro. Como é que se atreve a fazer mal a Alice? Quer morrer?”

Hanna fica a andar às aranhas pelo estalo. Ela grita contra ele, e seu rosto fica cada vez mais pálido.

“Se atreve a me bater? Acredita que vou mandar as guardas de segurança para o matar?

“Oh meu deus! A batida é minha última simpatia. Se eu não tivesse tido preucupações da sujidade em minhas mãos, você já teria sido morta.”

Oscar está falando com um tom brutal: Neste momento, sua afabilidade em seu rosto bonito já perde, e não é possível que se saiba que ele era uma pessoa simpática.

Hanna fica muito assustada ao ouvir isso, porque se vê que é um homem muito sólido, o qual vai concretizar aquilo que já disse.

“Se se atrever a fazer mal a Alice outra vez, não lhe vou dar nenhuma chance para você se arrepender.”

Após suas palavras, Oscar se vira e sai.

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