Amor doce de Henrique romance Capítulo 355

Diante de noiva de Leal reconhecida pelo Aparecido, o único apoio de Yarin é o amor sincero de Leal a ela.

Apunhalada na fraqueza, Rita respira fundo e olha para ela com severidade. “Sra. Yarin, você gosta tanto de ser amante?”

“Amante?” Yarin levanta as sobrancelhas com um sorriso zombeteiro nos lábios, “Leal nunca namora com você, por que eu sou terceira?”

Rita estreita os olhos e diz com tom frio: “Leal tem um noivado comigo. Se você não é amante, então sou eu?”

Yarin fica pálido, mas recupera-se rápido e sorri levemente: “Sra. Rita, acha que noivado significa casamento?”

Rita arregala os olhos a ela, “Não é?”

“Claro que não. Desta vez Leal me leva aqui para propor ao seu avô que rescinde o noivado com você.”

Ouvindo isso, as pupilas de Rita de repente dilatam-se, e os seus olhos estão cheios de descrença.

Yarin continua a sorrir: “Sra. Rita, a questão amorosa nunca é decidida por outros. Leal não te ama. Mesmo que tenha noivado, você acha que terá felicidade depois do casamento?”

Rita sabe muito claro que Leal não a ama, mas ela ainda resiste a uma chance que a afeição pode ser cultivada. Desde que se casem e se deem bem lentamente no futuro, ele definitivamente descobre seu bem e apaixona-se por ela.

Mas estas ideias são destruídas ferozmente pelo aparecimento da mulher à sua frente.

Mas ela não vai entregar o homem que tem apaixonado por tantos anos para esta mulher. Desculpe, ela não aceita.

Rita fecha os olhos, respira fundo e se acalma. Ao abrir os olhos, ela vê os dois descendo as escadas. Uma luz passa rápido pelos seus olhos, de repente, ela empurra Yarin.

Yarin fica surpreendida pelo empurrão, inconscientemente, levanta a mão para agarrar Rita. Felizmente, ela estabiliza o corpo, mas Rita cai.

“Rita!” Uma velha voz em pânico soa por trás dela.

Yarin vê perplexamente Rita que de repente cai no chão. Foi Rita que a empurrou, por que ela mesma caiu no chão?

O que aconteceu?

Yarin fica confusa. Não consegue entender a situação na sua frente.

“Yarin, está bem?”

Nesse momento, a familiar voz aliviada soa em seus ouvidos. Yarin lentamente vira cabeça e encontra os olhos escuros cheios de preocupação. Ela força um sorriso, sacudindo cabeça, “Estou bem.”

Sentada no chão, Rita está cheia de expectativa quando vê Leal se aproximando. Ela pensava que ele vai ajudar ela a se levantar primeiro, mas ele se preocupa com Yarin.

Ela olha para os dois com ciúme.

“Você não viu que Rita ainda se senta no chão? Não sabe dar a mão?” Aparecido bate Leal nas costas com sua bengala. Leal respira fundo por dor, e depois obedientemente segura Rita para se levantar.

Assim que se levante, ele está prestes a soltar a mão, mas Rita agarra o braço dele fortemente.

Ele franze a testa, olhando para Rita.

“Irmão Leal, tenho muita dor de pernas.” Rita segura as mãos dele.

Leal franze os lábios, e vira cabeça e sorri a ela, mas os olhos dele estão frios. “Eu não sou médico. É inútil falar comigo.”

Com essas palavras, ele se livra da mão dela e caminha para Yarin com grandes passos sem hesitação.

Sua voz é tão fria e fere seu coração. Rita prega nas costas dele, apertando as mãos lentamente. Ela não vai desistir dele assim.

Aparecido avalia Yarin de cima para baixo com olhos cheios de desprezo, e diz friamente: “Sra. Yarin, embora Família Shen não se importe com o conceito de hierarquia, a porta não é aberta para qualquer pessoa.”

As palavras de Aparecido deixam claramente a ela que Família Shen a despreza e ela não merece Família Shen.

Depois de ouvir as palavras, Yarin, que estava nervosa, acalma-se miraculosamente. Ela levanta o queixo e olha para Aparecido sem fraqueza, sorrindo leve. “Sr. Aparecido, eu nunca tenho interesse na Família Shen. O que eu amo desde início é Leal, não tem nada a ver com a família.”

“Verdade?” Aparecido dá riso zombeteiro com olhar cada vez mais desdenhoso. “Hoje em dia nesta sociedade quem não é realista? Se Leal apenas fosse um filho de família pobre, você falaria a mesma coisa?”

“Claro!” Yarin responde sem hesitação. Com um sorriso de escárnio, ela diz: “Aparecido, nem todos são tão esnobes como você pensa. Eu amo Leal, mesmo que ele seja feio e pobre, não me importo.”

Ouvindo isto, Leal é tocado. Ele caminha para o lado dela e a abraça. Seu olhar pousa no rosto desgastado, mas ainda espirituoso de Aparecido. “Avô, Yarin e eu nos amamos sinceramente. Por favor, reconhece nosso amor.”

“Não!” A bengala bate fortemente no chão de mármore, fazendo o som abafado e pesado e deixando o coração de Yarin tremer. Isto deve ser um sinal de tempestade.

Com o rosto frio e olhos severos, Aparecido diz em uma palavra indubitavelmente: “Não concordarei com seu relacionamento a não ser que eu morra!”

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