Amor doce de Henrique romance Capítulo 230

Olhando para o exterior através de uma janela francesa, o céu é escuro e estrelado.

Lá em baixo, Cidade N está iluminada e agitada.

Alice está imersa na paisagem noturna linda. Ela nunca sabe que a noite na Cidade N é tão charmosa.

Atrás dela, Oscar se deita no sofá, olhando para o teto distraída. Às vezes, o estômago faz algum barulho.

Ele está com fome! Está morrendo de fome.

Mas a sua querida cunhada ainda não vai comer, ela vai esperar do chefe quando termina a reunião.

Mas ninguém sabe quando a reunião vai acabar. Oscar tinha medo que a reunião terminasse e ele morresse de fome aqui.

E quando Oscar suspira, a porta se abre e um homem alto entra no escritório.

Oscar se senta bem rapidamente quando ouve o som. Depois de ver o homem que vem, é como ver o salvador. Ele está muito surpreso, “Chefe, finalmente termina a reunião. Estou morrendo de fome.”

Henrique olha para a barriga dele sem se importar, “Mas ainda está vivo?”

“É uma metáfora exagerada, sabe?”

Oscar fica impaciente.

Henrique olha para ele, e vai para a figura fina na janela francesa diretamente.

Oscar contorce a boca, se levanta e sai do escritório, deixando eles ficarem sozinhos.

“Que lindo.”

Quando Alice está admirando a bela vista, de repente, soa uma voz familiar atrás dela.

Assustada, virando a cabeça, assim que vê o rosto lindo, desabrocha um sorriso brilhante na cara dela.

Ela pergunta baixinha: “Terminou a reunião?”

“Sim, terminou.” Henrique acena a cabeça. Em seguida, ele levanta a mão para arranjar os cabelos que caem na cara dela e a olha carinhosamente, e pergunta com voz suave: “Por que você veio?”

“Pensei que você vai estar com fome.” Alice sorri mimosamente.

Ele esfrega a cabeça dela sorrindo. Nos olhos negros profundos reflete uma luz suave.

Ele vira a cabeça pela janela. A passagem noturna deslumbrante espelha nos seus olhos. Ele levanta os lábios.

Alice vira a cabeça para apreciar a paisagem como ele. Ela fala meio brincando e meio sério: “A paisagem daqui é tão linda que me sinto inveja.”

“Vem trabalhar no Grupo Risco Ponderado, pode ver a vista tão bonita todos os dias.”

Henrique diz e volta a olhar para ela, mirando o perfil lindo.

“Uma proposta atraente, mas prefiro Talentos.” Alice vira a cabeça, sorrindo para ele.

O sorriso dela é muito brilhante e vivo.

O coração dele bate rápido. Ele estende os braços à cintura dela e a abraça.

O movimento súbito dele faz Alice exclamar baixinha.

“Sr. Henrique, está me seduzindo?” Alice levanta a cabeça e olha para ele com sorriso. Afeções brilham nos olhos claros.

Com as sobrancelhas arqueadas, Henrique baixa a cabeça, beija nos lábios dela e diz com suavidade: “Acha que eu vou conseguir?”

A voz é profunda e encantadora, tocando o coração dela ligeiramente.

Os olhos brilham. Ela sussurra: “Já conseguiu.”

Assim que termina de falar, ele a beija e chupa os lábios com ternura.

A paixão fica turbulenta no coração dela. Alice levanta as mãos para abraçar no pescoço dele e responda aos beijos.

Fora da janela francesa, a paisagem noturna mantém bonita.

Dentro da janela francesa, eles abraçam e beijam tão amorosamente...

Alice vira a cabeça e sorri para ele, “É semelhante.”

Ouvindo isso, Oscar encolhe os ombros, que significa concordo. Atualmente, não tem mais jornalistas de entretenimento honestos. Todos eles inventam notícias.

Eles andam até o sofá e se sentam. Henrique coloca todos os pratos que eles trazem na mesa.

Oscar quase chora quando vê as comidas ainda quentes. Finalmente, ele pode comer.

“Oscar, isso é para você.” Alice passa um par de pauzinhos para ele. Sente um pouco culpada ao ver que Oscar está babando.

“Oscar, desculpe. Espera tanto tempo comigo.”

Oscar balança a cabeça, “Não faz mal. Não tenho nada para fazer.”

Depois, ele pega os pauzinhos e a tigela, começa a comer sem esperar eles.

Alice e Henrique entreolham e sorriem. É óbvio que Oscar está com muita fome.

“Henrique, coma camarão.” Alice pega um camarão e o coloca numa tigela à frente do Henrique.

Henrique está prestes a falar, mas vem um par de pauzinhos e leva o camarão.

Ela levanta os olhos. Oscar está mordendo o camarão. “É meu camarão. Henrique não pode comer.”

“Oscar, ainda é uma criança? Não sabe compartilhar?” Alice acha que ele age muito infantil e não sabe o que dizer.

“Eu sei compartilhar, mas ele só precisa de comer batom, não camarões.”

Ao ouvir isso, a mão da Alice treme e o camarão cai na mesa.

Ela arregala os olhos a Oscar: “Oscar, o que disse?”

Oscar sorri para eles, “Eu disse, ele só precisa de comer batom.”

Falando isso, seu olhar significativo passa nos lábios da Alice. Alice levanta a mão para cobrir a boca de imediato. A cara dela fica corada num instante.

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