Olhando para o exterior através de uma janela francesa, o céu é escuro e estrelado.
Lá em baixo, Cidade N está iluminada e agitada.
Alice está imersa na paisagem noturna linda. Ela nunca sabe que a noite na Cidade N é tão charmosa.
Atrás dela, Oscar se deita no sofá, olhando para o teto distraída. Às vezes, o estômago faz algum barulho.
Ele está com fome! Está morrendo de fome.
Mas a sua querida cunhada ainda não vai comer, ela vai esperar do chefe quando termina a reunião.
Mas ninguém sabe quando a reunião vai acabar. Oscar tinha medo que a reunião terminasse e ele morresse de fome aqui.
E quando Oscar suspira, a porta se abre e um homem alto entra no escritório.
Oscar se senta bem rapidamente quando ouve o som. Depois de ver o homem que vem, é como ver o salvador. Ele está muito surpreso, “Chefe, finalmente termina a reunião. Estou morrendo de fome.”
Henrique olha para a barriga dele sem se importar, “Mas ainda está vivo?”
“É uma metáfora exagerada, sabe?”
Oscar fica impaciente.
Henrique olha para ele, e vai para a figura fina na janela francesa diretamente.
Oscar contorce a boca, se levanta e sai do escritório, deixando eles ficarem sozinhos.
“Que lindo.”
Quando Alice está admirando a bela vista, de repente, soa uma voz familiar atrás dela.
Assustada, virando a cabeça, assim que vê o rosto lindo, desabrocha um sorriso brilhante na cara dela.
Ela pergunta baixinha: “Terminou a reunião?”
“Sim, terminou.” Henrique acena a cabeça. Em seguida, ele levanta a mão para arranjar os cabelos que caem na cara dela e a olha carinhosamente, e pergunta com voz suave: “Por que você veio?”
“Pensei que você vai estar com fome.” Alice sorri mimosamente.
Ele esfrega a cabeça dela sorrindo. Nos olhos negros profundos reflete uma luz suave.
Ele vira a cabeça pela janela. A passagem noturna deslumbrante espelha nos seus olhos. Ele levanta os lábios.
Alice vira a cabeça para apreciar a paisagem como ele. Ela fala meio brincando e meio sério: “A paisagem daqui é tão linda que me sinto inveja.”
“Vem trabalhar no Grupo Risco Ponderado, pode ver a vista tão bonita todos os dias.”
Henrique diz e volta a olhar para ela, mirando o perfil lindo.
“Uma proposta atraente, mas prefiro Talentos.” Alice vira a cabeça, sorrindo para ele.
O sorriso dela é muito brilhante e vivo.
O coração dele bate rápido. Ele estende os braços à cintura dela e a abraça.
O movimento súbito dele faz Alice exclamar baixinha.
“Sr. Henrique, está me seduzindo?” Alice levanta a cabeça e olha para ele com sorriso. Afeções brilham nos olhos claros.
Com as sobrancelhas arqueadas, Henrique baixa a cabeça, beija nos lábios dela e diz com suavidade: “Acha que eu vou conseguir?”
A voz é profunda e encantadora, tocando o coração dela ligeiramente.
Os olhos brilham. Ela sussurra: “Já conseguiu.”
Assim que termina de falar, ele a beija e chupa os lábios com ternura.
A paixão fica turbulenta no coração dela. Alice levanta as mãos para abraçar no pescoço dele e responda aos beijos.
Fora da janela francesa, a paisagem noturna mantém bonita.
Dentro da janela francesa, eles abraçam e beijam tão amorosamente...
Alice vira a cabeça e sorri para ele, “É semelhante.”
Ouvindo isso, Oscar encolhe os ombros, que significa concordo. Atualmente, não tem mais jornalistas de entretenimento honestos. Todos eles inventam notícias.
Eles andam até o sofá e se sentam. Henrique coloca todos os pratos que eles trazem na mesa.
Oscar quase chora quando vê as comidas ainda quentes. Finalmente, ele pode comer.
“Oscar, isso é para você.” Alice passa um par de pauzinhos para ele. Sente um pouco culpada ao ver que Oscar está babando.
“Oscar, desculpe. Espera tanto tempo comigo.”
Oscar balança a cabeça, “Não faz mal. Não tenho nada para fazer.”
Depois, ele pega os pauzinhos e a tigela, começa a comer sem esperar eles.
Alice e Henrique entreolham e sorriem. É óbvio que Oscar está com muita fome.
“Henrique, coma camarão.” Alice pega um camarão e o coloca numa tigela à frente do Henrique.
Henrique está prestes a falar, mas vem um par de pauzinhos e leva o camarão.
Ela levanta os olhos. Oscar está mordendo o camarão. “É meu camarão. Henrique não pode comer.”
“Oscar, ainda é uma criança? Não sabe compartilhar?” Alice acha que ele age muito infantil e não sabe o que dizer.
“Eu sei compartilhar, mas ele só precisa de comer batom, não camarões.”
Ao ouvir isso, a mão da Alice treme e o camarão cai na mesa.
Ela arregala os olhos a Oscar: “Oscar, o que disse?”
Oscar sorri para eles, “Eu disse, ele só precisa de comer batom.”
Falando isso, seu olhar significativo passa nos lábios da Alice. Alice levanta a mão para cobrir a boca de imediato. A cara dela fica corada num instante.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Amor doce de Henrique
Vixe, texto ruim e cheio de erros de novo? Estou fora......
infelizmente dropei........
História muito interessante, mas a ortográfica ta péssima, ta dificuldade a leitura, palavras erradas e as vezes repetidas...