Amada Especial do CEO: Senhora, Não Quer Mais? romance Capítulo 713

"Ao pensar nisso, sinto uma profunda tristeza, pois cheguei tarde demais. Você tem um passado desconhecido por mim, momentos que nunca compartilhamos."

"Na despedida, reconhecemos as mágoas e as loucuras, no reencontro, vemos a verdadeira essência. Tentei soltar sua mão diversas vezes, mas nunca consegui. O meu maior medo era que você se afastasse de mim repentinamente, o que seria a maior tragédia da minha vida. Sem você, mesmo que todas as belezas do mundo tentassem me curar, eu não conseguiria me perdoar."

"Alicinha, vinte anos atrás, sua mãe prometeu você a mim. Hoje, eu vim te buscar; quero unir nossas vidas através do matrimônio e prometer a você uma vida inteira de amor. Eu te amo, e você não precisa fazer nada, apenas caminhar firme em minha direção e casar comigo."

"Alicinha, vamos nos casar."

Ao ouvir sua declaração apaixonada e profunda, os olhos claros de Alice subitamente se encheram de lágrimas, que começaram a cair grossas e rápidas.

As lágrimas caíam como pérolas quebradas, incontroláveis. Simão a pediu em casamento. E pediu novamente.

Ela nunca imaginou; pensava que hoje seria o casamento dele com Bella. Mas não era. Nunca houve tal casamento; ele sempre planejou pedi-la em casamento. Sem Bella, sem mais ninguém, sempre foi ela, Alice.

Por que ele era tão tolo? E o veneno do amor que ele carregava, ele não se importava mais com a própria vida?

O passado dela, o filho que ela esperava, tudo, ele escolheu aceitar. Mesmo que doesse, mesmo que o ciúme o fizesse vermelho de raiva, ele acreditava que era sua própria falha, por tê-la deixado crescer em um mundo sem ele.

Ele lamentava não ter feito parte do seu passado, mas agora, ele não podia mais soltá-la. O amor profundo de Simão, como ela poderia recusar?

Ninguém sabia o quanto Alice tinha sofrido nesse tempo, construindo muralhas em seu coração e cruelmente o afastando. Ela tinha se esforçado tanto, por que ele ainda insistia?

No começo, eram só eles gritando, mas então toda a multidão se juntou, "Case-se! Case-se! Case-se!"

O amor se elevava de leste a oeste, um romance imortal, o pedido do século, que agitou toda a Cidade Capital. Silenciosamente, entre a multidão, estava uma figura sóbria e nobre, o pai de Alice, Romário, também presente.

Romário olhou para sua filha e disse lentamente, "Alicinha, você pode ser mais corajosa."

Com lágrimas nos olhos, Alice olhou para o homem à sua frente, Simão, que a esperava, "Alicinha, case comigo, seja minha Sra. Castro."

Entre lágrimas, Alice assentiu, "Sim!"

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