Além da Traição: O Renascimento de Uma Estrela romance Capítulo 181

Eliane imediatamente gritou: "Alguém!"

A empregada apareceu prontamente: "Senhorita, posso ajudá-la?"

"Onde está o Jerônimo?"

"O Sr. Jerônimo tinha um compromisso urgente e não pôde vir, já está ficando tarde. A Sra. Eliane deve descansar aqui esta noite."

"Como ele pode ter compromissos agora? Se ele não está vindo me ver, deve estar..."

Eliane Garcia, é claro, não se atreveu a dizer em voz alta que havia drogado Jerônimo Laurentino e que ele certamente estaria sofrendo os efeitos agora!

Se ele não vem até ela, onde mais poderia estar?

Será que ele ainda se recusa a procurá-la?

Ele certamente foi atrás daquela raposa astuta.

Ao pensar nisso, o rosto de Eliane se contorceu de raiva.

A empregada sorriu: "Senhora Eliane, por favor, descanse. Vou preparar um banho para a senhora."

"Não precisa, prepare o carro, vou embora agora."

"A senhora Eliane realmente não deveria nos colocar em uma situação difícil. O senhor Jerônimo foi considerado, por favor, fique e descanse esta noite."

Com um estalo, Eliane Garcia lhe deu um tapa, canalizando toda a sua fúria para essa ação!

"O senhor não entendeu o que eu disse?"

"Sra. Eliane, por favor, descanse!"

A empregada, atingida, balançou em seus pés, sua bochecha inchou instantaneamente, mas o sorriso nunca desapareceu de seu rosto, como se ela fosse um robô programado.

Naquele momento, Eliane Garcia finalmente entendeu que hoje ela não iria a lugar algum.

Jerônimo Laurentino a havia aprisionado ali.

Ela começou a se desesperar, ele certamente sabia que ela o havia drogado!

Estava tudo acabado!

...

Cintia Andrade não voltou para a casa da família Andrade, ela foi dormir na casa da Jenny.

Ela saiu do quarto: "Quem são vocês?"

"Desculpe, dona Cintia, mas precisamos que a senhora venha conosco."

Cintia viu Jenny, parecendo um passarinho assustado, sendo segurada pelos ombros por dois dos homens, tremendo no sofá.

Ela perguntou friamente: "Quem é o chefe de vocês?"

Jenny sussurrou: "Jerônimo Laurentino!"

Cintia suspirou de alívio, não era um assalto.

Ela perguntou com preguiça: "E se eu não quiser ir?"

"Então, infelizmente, teremos que levar sua amiga primeiro".

Cintia deu de ombros: "Tudo bem, levem-na. Assim, poderei dormir tranquila. Ela sempre rouba o cobertor à noite e me impede de dormir bem."

"Você ainda é humana, Cintia Andrade? Esta é a minha casa, você vive aqui comendo e dormindo de graça, e eu nem reclamo!"

Jenny olhou para os homens: "Por favor, levem-na embora logo! Não deixem que ela continue me atormentando aqui, levem-na para atormentar o patrão dela."

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