Millie parecia muito ansiosa ao telefone. A expressão de Leonardo mudou depois de ouvir isso.
"Por que eles estão fazendo isso agora...?"
Millie podia dizer o quanto Leonardo estava perturbado. Ela perguntou: "O que está errado? Aconteceu alguma coisa com você?"
Leonardo sorriu ironicamente e respondeu: "Minha esposa quase levou um tiro no banquete". Meu pai foi baleado por protegê-la".
"Quão ruim é isso?"
Millie não pôde deixar de perguntar.
Leonardo balançou a cabeça e disse: "Ainda não sabemos". Os médicos ainda estão tentando salvá-lo".
Millie ficou em silêncio por um tempo e, de repente, disse: "Nesse caso, você deve cuidar primeiro de sua família. Eu ainda posso segurá-los por um tempo".
"Espere um momento..."
Antes de Leonardo terminar de falar, Millie desligou.
Leonardo rediscou o número apressadamente, mas o telefone havia sido desligado.
"O que está errado?"
Lídia tinha acabado de tomar um banho. Ela saiu enrolada em uma toalha e perguntou.
"Está tudo bem, não se preocupe".
Leonardo sorriu e depois olhou suavemente para Lídia: "Vá dormir. É tarde".
"E você?"
Lídia olhou diretamente para ele.
Leonardo sorriu: "Estarei lá daqui a pouco".
O rosto de Leonardo ficou sombrio quando ele saiu silenciosamente da sala.
O assassinato dos franco-atiradores e os tumultos repentinos na família Pires não foram tão simples quanto pareciam.
Eles irromperam simultaneamente como um compromisso, para que Leonardo pegasse um e perdesse outro.
No entanto, ninguém sabia quem estava por trás de tudo isso.
Olhando para a lua bloqueada por nuvens escuras, Leonardo teve de repente um mau pressentimento sobre isso.
Cerca de duas horas mais tarde, já eram duas horas da manhã.
Leonardo e Lídia foram acordados pela vibração do telefone. Quando olharam para ele, era a Carolina chamando.
Leonardo acordou imediatamente. Ele saiu da sala com Lídia e pegou o telefone.
"Carolina, como está papai?"
"Venha até aqui! O pai não está indo bem. O médico disse que ele perdeu muito sangue e precisa de transfusão de sangue"!
Carolina disse ansiosamente: "Mas o tipo de sangue do papai é muito especial. O hospital não o tem".
As expressões de Leonardo e Lídia mudaram drasticamente assim que ouviram isso.
Não havia reservas de sangue na faixa de sangue. Era a coisa mais complicada.
O tipo errado de sangue não faria nenhum bem aos pacientes ou pioraria a situação.
"Qual é o tipo de sangue do pai?"
Leonardo perguntou rapidamente.
"Rh-negativo!"
Shoosh...
O rosto de Leonardo tornou-se terrível assim que ele ouviu as duas palavras.
Ele tinha ouvido falar deste tipo de sangue, que representava menos de 0,3% da população do país.
Embora Leonardo fosse um doador do Grupo O, o doador universal, ele também não podia dar sangue a William.
"Venha primeiro!"
Carolina disse: "Se não conseguirmos encontrá-la, teremos que comprá-la de alguém. Com tantas pessoas neste país, tenho certeza que podemos encontrar o sangue certo".
Leonardo acenou com a cabeça e estava prestes a sair com Lídia.
"Pai, mãe, aonde vocês vão?"
Emília acordou de repente e olhou para Leonardo e Lídia em confusão.
Os dois olharam um para o outro. Eles não tiveram outra escolha senão levar Emília junto com eles.
Quando chegaram, Carolina e Rebeca estavam sentadas no banco, franzindo o sobrolho. Carolina apareceu assim que as viu.
"O hospital emitiu um aviso na cidade de comprar o sangue por 10.000 yuan por miligrama".
"Dê-lhes mais! 500 mil yuan por um miligrama"!
Leonardo rangeu seus dentes e multiplicou por 50 vezes.
Carolina acenou com a cabeça e disse ao Doutor que o dinheiro não seria um problema desde que alguém pudesse oferecer o sangue certo.
Vendo que ninguém estava prestando atenção a ela, Rebeca riu orgulhosamente.
Quanto mais ansiosas elas estavam, mais tranquila Rebeca se sentia.
Ela tinha ouvido falar do tipo de sangue Rh-negativo. Ela sabia que era tão raro que poucas pessoas neste país o tinham, e mesmo que encontrassem um, a pessoa poderia estar muito longe daqui para conseguir que o sangue fosse entregue a tempo.
O saco foi enchendo lentamente com o passar do tempo, e o rosto de Lídia ficou pálido como papel.
Leonardo correu e disse ao Doutor: "Chega, não precisamos tanto assim".
Ele podia dizer que o Doutor havia tirado sangue suficiente de Lídia. Se isto durasse mais, Lídia poderia acabar com uma anemia.
"Mãe!"
Vendo como sua mãe parecia fraca, Emília arrancou os lábios e estava prestes a chorar.
Lídia balançou a cabeça e seu rosto pálido forçou um sorriso: "Está tudo bem. Eu estou bem".
Então ela disse ao Doutor: "Por favor, continue".
"Lídia?"
Leonardo não suportava ver isto.
Lídia não respondeu. Ela cerrou os dentes e persistiu.
Com o passar do tempo, seu rosto foi ficando mais pálido e mais pálido. O suor frio escorria de sua testa, onde as veias haviam saltado para fora.
"Chega, Lídia! Pare!"
Carolina também correu para dentro e parecia desanimada.
Outras pessoas se sentiriam desconfortáveis quando doassem 4000 milliamps de sangue, mas agora, Lídia havia doado muito mais do que isso.
"Continue..."
Lídia disse ao ranger os dentes.
Quando ela disse isso, sua voz estava tremendo e sua cabeça estava tonta.
Os olhos de Rebeca pareciam frios. Ela estava até mesmo zombando.
"É melhor você morrer de perder sangue!"
Ela amaldiçoou Lídia em sua mente.
Logo, as duas bolsas de sangue estavam cheias.
"Basta!"
O Doutor finalmente disse.
Lídia se levantou como se estivesse aliviada de uma carga pesada. Ela parecia pálida, e Leonardo subiu apressadamente para ajudá-la.
"Eu estou bem".
Lídia olhou para cima e sorriu para Leonardo. Antes de dar um passo, ela fechou os olhos e desmaiou.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: A Vingaça do Comando Leonardo
Aos diretores coordenadores, terão novos capítulos ou não?...
Vão ter novos capítulos para quando?...
Quando a saida de novos capítulos...