Os olhos delicados de Luna estavam cheios de horror, congelados como seu corpo.
Ela podia sentir claramente a adaga contra o pescoço, o que arrefeceu muito sua pele. Ela nem se atreveu a engolir caso seu pescoço fosse cortado por causa do movimento.
Leonardo simplesmente sorriu enquanto via isso.
Na verdade, Nádia já o havia assassinado e ela quase o fez. Suas habilidades de matar eram muito sofisticadas para prever.
Aos seus olhos, não podia ser contado como uma luta. Ao invés disso, ela apenas sentiu vontade de fazer um jogo fácil.
"É assim que se parece um verdadeiro assassino". A voz de Nádia parecia fria, sem emoção.
Ela então continuou: "Nunca mais se chame de assassino". Você está humilhando este título".
Luna estava em grande pânico com seu rosto assustadoramente pálido. Mas, de repente, seu rosto se tornou retorcido: "Um verdadeiro assassino só ataca por trás? Ousa lutar cara a cara comigo?"
Nádia zombou. Uma verdadeira assassina só pensava em matar em um só golpe. Um assassino habilidoso nunca lutou cara a cara, mas apenas um mercenário o fez.
Percebendo sua relutância em aceitar o fracasso, Nádia pareceu ter um interesse cada vez maior. Então ela tirou a adaga de seu pescoço.
"Muito bem, já que você insiste, deixe-me dar-lhe uma lição".
No entanto, assim que ela afastou a adaga, Luna riu loucamente: "Seu idiota! Você realmente deixou escapar a escolha certa? Você perdeu sua última chance"!
Após uma breve pausa, Luna fez um gesto para controlar aqueles insetos: "Corra para dentro do seu corpo! Coma o corpo dela!"
Em geral, todas as senhoras ficariam assustadas ao enfrentar insetos, especialmente aqueles com veneno, então Luna assumiu o mesmo para Nádia. No entanto, sem nenhum sinal de medo, Nádia realmente encarou aqueles insetos com desdém em seu rosto.
"Essa é a luta cara a cara que você quer dizer? Jogando sujo de novo?" ela zombou.
"Huh, luta cara a cara? Ora, eu sou apenas um garoto de nove anos. Não tenho idade suficiente para brigar com você. Eu não sou um idiota me colocando em perigo".
Mas Luna parecia nem perceber o que Nádia realmente queria dizer. Ela continuou com seu riso maluco: "Eu gostaria de ver o que você vai fazer quando esses insetos o cobrirem por toda parte".
Mas no segundo seguinte, seu riso parou de repente. Depois ela ficou atônita com os olhos bem abertos, com um ar estranhamente engraçado.
Ela viu Nádia tirar um isqueiro e começar a mexer com ele na palma da mão. Um sorriso zombeteiro apareceu no rosto de Nádia: "Estamos no porão, certo? O que você acha que um porão trancado por anos manteria no ar? A resposta é óxido carbônico. E se eu o acendesse"?
"Não! Não!"
Luna estava assustada, bÁlvaroçando as mãos violentamente para tentar ao menos impedir que Nádia pegasse fogo aqui.
Entretanto, era tarde demais.
Com um leve movimento do dedo, Nádia acendeu o isqueiro e o jogou entre aqueles insetos.
De repente, o fogo se ateou.
Embora a parede e o teto fossem todos feitos de pedra incombustível, esses insetos eram inflamáveis.
Além disso, todos os insetos se flincam instintivamente ao enfrentar o fogo. Para eles, foi um desastre.
Logo, o som de insetos queimando poderia ser ouvido em toda parte.
"Meus bebês..."
Lamentando, Luna sentiu como se seu coração estivesse sangrando.
Ela precisou de muitos esforços para coletar e treinar esses insetos. Mas agora eles estavam todos queimados até se queimarem.
O fogo se apagou gradualmente e depois desapareceu. Depois só restavam cinzas de insetos no chão queimado.
"Como ousam queimar meus bebês! Tenho que te matar"! Luna olhou para os dois com malícia. Até a voz dela havia se tornado assassina.
"Você tem certeza?"
Nádia passeou até sua frente, levantando-a como se estivesse levantando um cachorro.
No entanto, ela não resistiu.
Então, de repente, ela riu loucamente de novo enquanto olhava para Nádia: "É disso que eu estou esperando! Você nunca esperou que eu realmente colocasse muito veneno mortal na superfície do meu corpo, hein?"
No entanto, seu riso foi desaparecendo gradualmente, pois Nádia não parecia ter sido afetada de forma alguma.
"Você não está se envenenando?" Luna perguntou, confusa.
Vendo isso, Luna apressou-se a tremer um pouco de medo. Mas então ela mostrou uma cara de inspiração: "Sim, é isso!".
Entretanto, antes que ela pudesse terminar, Nádia bateu nela com força mais uma vez.
"Mas é uma pena que você nunca possa aprender a fazer isso. Agora você entendeu?"
Luna foi enlouquecido novamente.
"Pare! Ou eu vou te matar"!
Mas depois soou novamente outra palmada.
"Você, um adulto, é tão sem vergonha para bater numa criança!"
Outro espancamento novamente.
"Não! Pare, por favor! Sinto muito!"
Mas outro espancamento veio como de costume.
Nádia continuou espancando-a até que Luna começou a chorar.
As lágrimas corriam pela bochecha abaixo. O choro dela soava alto e lamentável.
Leonardo olhou fixamente para Nádia, perguntando-se: e se um dia ela tivesse seu próprio filho? Ser filho dela deve ser uma coisa difícil.
Enquanto ambos, Marcus e Marco, que esperaram tanto tempo do lado de fora, pareciam bastante agitados por não terem visto Luna sair.
"Marcus, entre para verificar o que está acontecendo".
"Sim, avô".
Marcus voltou ao porão, apenas para encontrar uma cena chocante que ele nunca esqueceria em sua vida.
Luna, aquele que ele tanto temia, foi realmente levantado no ar enquanto era espancado como uma criancinha comum.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: A Vingaça do Comando Leonardo
Aos diretores coordenadores, terão novos capítulos ou não?...
Vão ter novos capítulos para quando?...
Quando a saida de novos capítulos...