Logo depois que Alexandre desligou o telefone, ele tocou novamente. Desta vez, era um número desconhecido. Ele normalmente não atendia números desconhecidos, mas este era seu telefone particular. Depois de hesitar por um segundo, ele apertou lentamente o botão de atender.
"Olá?"
"Papai..." Uma voz infantil veio do outro lado, clara e doce.
O coração de Alexandre suavizou-se instantaneamente e a carranca em seu rosto imediatamente se afrouxou. “Galeno?”
"Papai, vovô está doente."
"Huh? Onde você está? De quem é o telefone que você está usando para ligar? Onde está o vovô agora?" Alexandre percebeu que algo devia estar errado e rapidamente caminhou até o canto da sala para perguntar em voz profunda.
"Sr. Russell..." Uma voz familiar de um homem soou. Alexandre não conseguia pensar em quem poderia ser naquele momento.
“É Austin”, a outra parte falou antes que ele pudesse descobrir. "Há algo que eu quero te contar."
Depois de saber quem era, Alexandre relaxou um pouco. Ele puxou a gravata e perguntou: "O que é isso?"
"Sobre isso... não acho que seja adequado que seu filho continue aqui. Você pode trazê- lo para casa?" A outra parte parecia um pouco hesitante ao terminar a frase.
Imediatamente depois, Alexandre preparou-se para partir para a casa de Dominic com alguns guarda-costas. Nada parecia fora do lugar visto de fora. Ele disse aos guarda-costas para ficarem do lado de fora enquanto ele caminhava em direção à porta principal e rediscava o número.
Ele ligou para o número várias vezes no caminho para a casa de Dominic, e Austin só atendeu uma vez. Alexandre informou a Austin que ele estava a caminho e perguntou novamente o que estava acontecendo.
No entanto, Austin disse vagamente que todos estavam doentes naquela casa e disse-lhe para tomar precauções antes de vir para cá. Então ele desligou o telefone apressadamente novamente, deixando o coração de Alexandre ainda mais pesado.
Quando ele chegou, não conseguiu ligar para o número de Austin. Alexandre olhou para a porta de ferro e fez sinal para um de seus guarda-costas bater, mas ninguém a abriu.
No passado, o mordomo normalmente os cumprimentava independentemente de terem ou não permissão para entrar. Desta vez não houve nenhum som, como se não houvesse ninguém em casa.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: A Protegida do Sr. Russell
Como assim o livro aparece como concluído?...
Genteeee, cadê as atualizações???? Precisoooo...