A magnata e seu ginecologista romance Capítulo 982

“Desculpa? Ha... é só isso que quer me dizer?”

As lágrimas de Queila intensificaram-se.

Ela tremia por completo, a respiração em seu peito o fazia subir e descer, parecendo extremamente atraente.

Apesar de sua aparência, Eduardo virou-se e se recusou a encontrar o olhar dela.

Se ele tivesse que pedir desculpas a uma mulher, ele só poderia escolher se desculpar com Queila, mas nunca escolheria pedir desculpas a Mariana.

“Eduardo.”

A voz de Queila de repente tornou-se terna. “Olhe para mim. Por favor, olhe para mim. Meu corpo não é mais atraente que o corpo da Mariana? Entendo melhor as necessidades de um homem do que ela. Você me despreza por ter tido um namorado, por não ser virgem?”

“Pare de falar.”

Eduardo não queria ouvir nada disso e foi embora sem olhar para trás.

“Eduardo.”

Queila ficou surpresa por um momento, depois correu para abraçá-lo por trás.

Eduardo deu um grande passo à frente, deixando-a com os braços vazios enquanto ela caía no chão.

“Se continuar assim, talvez nem mesmo continuemos amigos.”

Eduardo suspirou.

“Eu... entendo...”

Queila parecia ter entendido a situação e parecia um pouco perdida enquanto olhava para o chão. “Não vou mais incomodá-lo, e não vou mais falar sobre essas coisas. Podemos continuar sendo amigos como costumávamos ser? Podemos nos cumprimentar com um sorriso quando nos encontrarmos…”

Eduardo a olhou, um pouco confuso, e não sabia se ela estava sendo sincera ou não. Ele respondeu honestamente: “Contanto que isso não afete meu relacionamento com Mariana, podemos.”

Queila forçou um sorriso amargo e assentiu com emoções mistas.

Eduardo suspirou profundamente, sem saber o que sentir. Foi então que Mariana ligou para ele.

“O que está fazendo?”, ela perguntou.

“Acabei de deixar uma amiga em casa e estou me preparando para voltar ao hotel para descansar”, Eduardo respondeu, honestamente.

“Uma amiga?”

“Queila. Se lembra dela?”

“Sua amiga de infância?”

“Sim.”

Se ele pode resistir à tentação de Carla, como não resistiria à tentação de outras mulheres?

Mas para ela, havia apenas pena.

“Certo, você deve dirigir primeiro. Cuide-se, e conversamos depois.”

Mariana recusou o pedido de Eduardo para conversar, pois tinha outros assuntos a tratar.

“Ok então.”

Eduardo desligou o telefone a contragosto, sabendo que tinha que voltar para cuidar de seu avô.

Do outro lado, o banquete que havia durado meio dia finalmente chegou ao fim.

Harrison queria acompanhar Tenório pessoalmente de volta para descansar.

No entanto, o senhor acenou com a mão e disse com um sorriso: “Não precisa se incomodar; ainda quero visitar um velho amigo esta noite.”

“Onde vai, Sr. Quillen? Posso arranjar alguém para levá-lo até lá?”, perguntou, educadamente.

“Vou para a Mina de Ônix”, disse Tenório, diretamente.

“Sr. Quillen, a estrada até lá não está em boas condições. Poderia considerar ir amanhã?”

“Haha, não posso esperar até amanhã. Poderia me emprestar uma bicicleta? Eu mesmo vou pedalar até lá.”

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: A magnata e seu ginecologista