A magnata e seu ginecologista romance Capítulo 979

“Eu tenho os dois braços livres.”

Raissa apertou os lábios, com uma mistura de emoções.

“Eles estão servindo comida lá dentro. Estou com fome e quero comer.”

Eduardo retirou os braços das duas mulheres e ajudou a senhora idosa a entrar na sala privativa.

“Mulher, controle-se um pouco.”

Beatriz lançou um olhar frio para Queila, advertindo-a antes de entrar na sala privada.

Queila se sentiu constrangida e irritada.

Ao ver isso, Sidney rapidamente sorriu e disse: “Queila, não fique brava. A moça bonita pode ter sido um pouco rude em suas palavras, mas ela está certa. Você tem um namorado, e Dudu tem uma esposa. Vocês realmente precisam ter mais cuidado.”

Ela se sentiu aliviada com a primeira parte de sua declaração, mas ficou desconfortável com o resto.

No entanto, ela não se enfureceu e até sorriu lindamente. “Dudu e eu sempre tivemos esse tipo de relacionamento. Não quero mudar nada por causa de estranhos.”

Com isso, ela entrou na sala privativa como se nada tivesse acontecido.

Raissa ficou impressionada com sua compostura. Se estivesse no lugar dela, talvez se sentisse muito envergonhada para entrar.

O banquete foi especificamente organizado pelo Sr. Harrison para agradecer a Tenório por investir em sua cidade natal, tornando Tenório a estrela natural do evento.

Beatriz foi enviada por Mariana para acompanhar o projeto, tornando-a o centro das atenções do dia.

As pessoas continuavam a brindar tanto a Tenório quanto a ela.

Eduardo tinha apenas um papel de apoio. Embora algumas pessoas lhe oferecessem bebidas, ele educadamente recusava, lembrando-se da tarefa que sua esposa lhe havia confiado. “Cuidar de seu avô.”

Beatriz também se lembrava constantemente de sua missão. Investir no projeto da cidade natal era secundário; sua principal tarefa era vigiar certas mulheres e não permitir que seduzissem seu cunhado.

Queila entendeu sua situação e se comportou de acordo. Ela se controlaria, exceto por uma coisa: estava discretamente bebendo sua bebida.

“Vocês dois são um casal?”

Durante o banquete, alguém sentado próximo de repente perguntou.

“Nós?”

Queila apontou para si mesma e para Eduardo, surpresa. Então sorriu de forma sedutora. “Nós parecemos um casal combinando para você?”

“Claro que sim. O homem é talentoso e a mulher é linda! Aqui, deixe-me brindar a vocês dois.”

O homem ergueu seu copo para eles.

Sem que ele soubesse, Beatriz estava observando tudo e imediatamente falou friamente: “Que tipo de julgamento é esse? Como eles poderiam possivelmente ser um casal?”

Queila notou sua expressão e mordeu levemente os lábios. Ela se sentiu inquieta. Será que ele não se importa mais comigo?

Depois de um copo, Queila tomou a iniciativa de convidar o homem para continuar.

Inicialmente, o homem ficou feliz, mas depois de algumas bebidas consecutivas, percebeu que algo estava errado. Aquela mulher deslumbrante na sua frente não parecia estar bebendo por prazer.

“Saúde, mais um!”

Queila se tornou o centro das atenções no banquete. Depois de tomar sete ou oito copos seguidos, até afastou os homens que inicialmente se aproximaram dela.

Antes que o homem saísse apressadamente, ele lançou um olhar suplicante para Eduardo, pedindo silenciosamente sua intervenção.

Eduardo só pôde virar a cabeça e olhar para Queila.

A bela camponesa da Vila do Herói já estava meio embriagada, e sua pele originalmente clara estava rosada. Seus movimentos excitados revelavam um toque de sedução.

Sua postura era inegavelmente sedutora, como um grande gato preguiçoso e cor-de-rosa que fazia as pessoas quererem segurá-la e brincar com ela.

“Chega.”

Assim que Queila quis continuar bebendo, Eduardo estendeu a mão e segurou seu copo.

Seus olhos estavam levemente embriagados extremamente sedutores e sensuais.

Seus olhos eram castanhos, cintilando como ouro sob a iluminação ambiente.

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