A magnata e seu ginecologista romance Capítulo 394

“O que diabos! Mulher maluca! Destruiu o nosso carro desse jeito e agora quer ir embora e fazer uma refeição? Está nos menosprezando?”

Heitor queria intervir, mas assim que viu o olhar de Eliza, recuou rápido com medo.

Seu desejo de matar era intenso!

Apenas um olhar fez com que entendesse que ela era diferente deles, que eram pessoas comuns. Era verdadeiramente capaz de matar.

Depois disso, Eliza ignorou a dupla pai e filho, entrou no carro e partiu com Eduardo.

“Maldiçã*! Essa mulher louca é muito arrogante! Devo matá-la!”

Somente quando se foram, Heitor ousou soltar uma maldiçã* e falar de forma dura.

Ela não só danificou o carro deles sem pedir desculpas, mas também levou o rapaz para uma refeição como se fossem insignificantes.

O velho simplesmente não podia tolerar isso!

Emerson, por outro lado, olhou para Heitor com desdém. De que adiantava falar palavras duras depois que ela foi embora se foi covarde quando a mulher estava por perto?

Dito isso, ainda era seu pai, sempre o favorecia desde pequeno, então sempre o respeitou.

Meia hora depois, Eliza e Eduardo chegaram a um restaurante de alta classe.

A mulher pediu uma variedade de pratos e se deliciou com o churrasco.

O rapaz, por outro lado, assistia ela devorar costelas de porco mais grossas que seu braço e não pôde deixar de ficar chocado.

Crocrôc! Crocrôc...

Tsc, tsc… Lá vamos nós de novo!

Não pôde deixar de reconhecer sua habilidade impressionante ao comer ossos com a mesma facilidade que alguém comeria legumes. Era uma habilidade incomum!

Concordou, Eduardo.

Embora suspeitasse do poder de Mariana, não tinha confirmado que era a jovem herdeira da família Quillen, então não acreditava que tivesse esse tipo de influência.

Além disso, já haviam se divorciado. Ainda se importaria com ele?

Ao pensar nisso, seu coração doeu bem forte.

“Capitão, vamos voltar para a Região Norte!”

Eliza mudou de repente a forma como se dirigia a Eduardo e o olhou com expectativa: “Você eliminou Caio, o fugitivo classe S, e alcançou outro grande feito para a Região. O Comandante Stevenson te espera de volta. Sempre o considerou como um filho!”

Eduardo pensou em Kaique Stevenson e sentiu uma forte nostalgia!

Também o considerava uma figura paterna, mas há três anos, havia o desapontado demais. Sentia-se envergonhado de encará-lo de novo, então nunca voltou.

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