A magnata e seu ginecologista romance Capítulo 1243

Sidney recuou de medo. Ele implorou em silêncio: Alguém, por favor, chame um padre para exorcizar essa velha bruxa. Eu não quero ficar com ela!

“Não, eu não posso dirigir, especialmente o seu carro!” Sidney balançou a cabeça vigorosamente e levantou as mãos. Ele pensou: Eu já teria fugido há muito tempo se não fosse pelo Edu.

Ele esperava que a Sra. Wenlocke ficasse irritada, mas ficou surpreso quando ela sorriu gentilmente e respondeu: “Você ainda é muito jovem. Provavelmente ainda não tirou sua carteira de motorista. Não se preocupe, eu dirijo e até posso te ensinar.”

Ele ficou completamente atordoado! Eu estava preparado para isso, mas parece que ela quer me ensinar a ter intimidade devagar!

“Vamos lá. Entre no carro.” A Sra. Wenlocke continuava entusiasmada, atenta às instruções de colaboração vindas dos superiores, sem querer causar problemas.

Sidney rapidamente evitou a mão estendida dela e foi direto para o banco de trás. A Sra. Wenlocke, sentada no banco do motorista, ficou descontente com o comportamento dele. Ela pensou: Estou nos negócios há tantos anos e nunca vi um jovem tão mal-educado!

Ela insistiu: “Sr. Murphy, você não está sendo distante demais? Venha sentar no banco da frente.”

Sidney não teve escolha a não ser se preparar mentalmente e se sentar no banco do passageiro, embora a contragosto.

A Sra. Wenlocke voltou a sorrir, assumindo que ele não havia escolhido o banco do passageiro por preocupação com a segurança. Ela o tranquilizou: “Não tenha medo. Eu dirijo há muitos anos; minhas habilidades ao volante são excelentes. Muitos colegas homens da empresa já andaram no meu carro, e todos elogiam minha direção.”

Sidney cerrou os dentes e fechou os olhos, gritando por dentro: Isso é loucura! Parece que não sou o único que caiu nas garras dessa velha bruxa. Ela tem usado seu poder para tirar vantagem de muitos homens!

Eu nem sou tão bonito assim, por que eu, entre todos os alvos possíveis? Parece que ela prefere homens jovens e nem poupa os de fora. Isso é demais para mim!

Vendo a expressão aflita dele, a Sra. Wenlocke perguntou: “Sr. Murphy, o que houve? Está se sentindo mal?”

“Não... Nada. Eu só não gosto do seu carro...” Sidney deu uma dica sutil, mas foi inútil.

A Sra. Wenlocke simplesmente deu partida no carro. Ela pensou: Você não sabe dirigir nem tem carro. Se não gosta do meu, vai voar magicamente até o hotel?

Sidney se sentiu sobrecarregado, pensando: Por que ela precisa ser tão explícita? Ela espera que eu tome banho, troque de roupa e fique esperando para que ela tire vantagem de mim?

Sidney sentiu vontade de fugir, mas, relutante, assentiu e foi até o quarto, impulsionado pela lembrança da gentileza de Eduardo.

Ele prometeu a si mesmo: Só desta vez! Depois de pagar o favor do Edu e ganhar essa comissão, nunca mais farei isso!

Com esse pensamento em mente, Sidney usou a chave do quarto que a Sra. Wenlocke lhe deu para acessar a suíte presidencial. Ele entrou no banheiro e encontrou consolo na banheira, onde chorou sem esperança.

Enquanto isso, a Sra. Wenlocke havia terminado a refeição e estava pronta para encontrar Sidney. Ela o instruiu a tomar banho e trocar de roupa, pois o odor que ele exalava era insuportável para ela.

Naquele momento, Silvano chegou ao hotel e a encontrou.

“Boa noite, Sr. Silvano”, cumprimentou a Sra. Wenlocke.

Silvano perguntou: “Meu quarto está pronto?”

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