A magnata e seu ginecologista romance Capítulo 1216

Incapaz de exercer sua influência sobre a Santa por mais tempo, ele sofreu uma derrota completa e absoluta naquela noite.

Após um momento de reflexão, ele não conseguiu mais conter sua raiva. Levantou o punho e gritou: “Vou te matar, monstro!”

As pernas de Mestre das Serpentes, parecendo caudas de serpente, golpearam com força o homem repulsivo. No entanto, com um gemido, ele quase se feriu, enquanto o outro parecia ileso.

“Sino Dourado!”

Mestre das Serpentes percebeu que as habilidades marciais do homem neutralizavam completamente suas próprias. Ele não se atreveu a continuar lutando e rapidamente fugiu. Nem mesmo suas pequenas serpentes conseguiam ferir um guerreiro tão habilidoso. “Dr*ga, que péssima sorte!”

Bruno não conseguiu pegá-lo, que escapou para a escuridão. Xingando, correu pela porta dos fundos para perseguir Matheus.

A Santa estava caída no chão, sua consciência se esvaindo. Ela iria morrer?

Nesse momento, uma mulher vestida de azul correu até ela. “Santa!”

Ao vê-la quase sem respirar no chão, Talita ficou aterrorizada. Ela rapidamente a pegou nos braços e a retirou do local.

Enquanto isso, Eduardo perseguia Matheus.

Após passar por uma selva, dois lutadores de repente atacaram-no. Ele nem sequer os olhou; deu um soco e um chute em cada um, mandando-os para longe.

Os dois lutadores foram arremessados pelos céus da noite, cuspindo sangue, com expressões de incredulidade. Eles haviam intimidado pessoas comuns na cidade por muitos anos e enfrentado incontáveis lutadores, mas nunca tinham visto alguém como Eduardo, capaz de derrotá-los com tanta facilidade! Claro, se os tivessem encontrado antes, provavelmente não estariam mais vivos agora.

Eduardo não se importava com esses personagens secundários. Seus olhos estavam fixos no homem mascarado à frente, com uma intenção assassina crescente dentro de si. “Matheus! Vamos ver como vai escapar desta noite!”

O coração de Matheus estava prestes a saltar para fora de seu peito quando ouviu a voz atrás de si. Ele jamais imaginou que a noite tomaria esse rumo! Esse tal de Eduardo era verdadeiramente invencível. Diante de uma pessoa assim, todos os seus cálculos e previsões se tornaram risíveis!

Os dois se perseguiam ao longo de um caminho de selva à beira do rio.

“Haha! Parece que o céu está do meu lado!”, Matheus riu, triunfante. Ele ameaçou: “Dê mais um passo e vou matar ela imediatamente!”

Eduardo apertou os dentes e ficou imóvel.

“Não se preocupe comigo. Apenas mate-o! Você não está querendo vingar a Carla? O que está esperando?”, Mariana instruiu, firmemente. Ela preferia morrer a ser um peso para Eduardo.

Mas como ele poderia suportar deixá-la morrer? Não ousava agir precipitadamente.

“Haha! Eduardo, parece que você tem um grande afeto pela sua esposa, não é?” Matheus riu novamente. “Se for esse o caso, vamos negociar, certo?”

“Que tipo de negociação?”, Eduardo perguntou, entrando no jogo. Seus pensamentos corriam rápido enquanto tentava encontrar uma solução. Por mais rápido que fosse, não conseguiria evitar a bala de Matheus àquela distância. Qual ação deveria tomar?

“Entrega o Coração do Sol, me permita acabar com a sua vida, e eu pouparei a sua esposa. O que acha?”

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