A magnata e seu ginecologista romance Capítulo 1175

Em pouco tempo, a garçonete voltou com dois kits de jantar romântico em um pequeno carrinho, deixando Eduardo boquiaberto quando ele atendeu à porta.

Uma garrafa de vinho tinto e três velas acesas. O que diabos é isso?!

Naturalmente, a garçonete não percebeu o choque dele. “Sua faca, álcool e fogo, senhor”, disse ela com um sorriso.

Caramba! Eduardo pensou que o mal-entendido estava saindo de controle. Mas, bem, ela trouxe tudo o que ele precisava. Que seja. Salvar Ariane era o mais importante agora.

Eduardo agradeceu e empurrou o carrinho para dentro, fechando a porta com força.

“Sério, nenhuma gorjeta? Que avarento!”, a jovem garçonete resmungou com desagrado.

Eduardo não estava nem um pouco preocupado com o que a garçonete pensava. Depois de empurrar o carrinho para dentro, ele imediatamente usou a chama da vela para desinfetar a faca e as agulhas de prata.

Após selar os pontos de acupuntura necessários no corpo de Ariane com as agulhas de prata, ele cortou diretamente a ferida de Ariane, extraindo o sangue estagnado.

Devido aos equipamentos improvisados, o sangue de Ariane manchou o lençol. Mas ele não se importava com isso naquele momento. Após finalmente extrair o sangue estagnado, teve que continuar estimulando os pontos de acupuntura de Ariane com as agulhas de prata para promover a circulação sanguínea.

Ele já havia tratado de muitas lesões externas na Região Norte e, agora, estava bastante habilidoso nisso. Porém, naquela noite, ele enfrentou um pequeno obstáculo, o corpo de Ariane era realmente algo fora do comum!

Os grandes seios dela sempre atrapalhavam, e ele teve que movê-los constantemente para encontrar os pontos de acupuntura certos. Salvar um homem sempre foi mais simples.

Após um tratamento difícil, Eduardo teve que passar as agulhas de prata pelo tecido da roupa de Ariane, com a intenção de fechar a ferida com uma simples sutura.

Inesperadamente, no meio do processo, Ariane acordou.

Vendo-se meio nua e Eduardo ocupado em seu corpo, ela imediatamente gritou: “Ah! O que você está fazendo?”

Felizmente, Eduardo reagiu rapidamente e se esquivou. Caramba! Quase! Se ele tivesse tomado aquele tapa, sua cabeça teria ficado do tamanho de um balde.

“Eu... eu!” A expressão de Ariane de repente se tornou complexa. Ela se sentia brava, chocada, orgulhosa, mas também muito envergonhada para falar.

Nesse momento, alguém bateu à porta, e a voz da garçonete de antes falou: “Senhor, por favor, não faça nada fora do normal em nosso estabelecimento. Vamos chamar a polícia!”

Ela tinha acabado de supor que Eduardo e Ariane eram um casal brincando de jogos românticos no quarto. Mal imaginava que ouviria o grito de Ariane quando passava perto da porta deles.

Ele não estava aproveitando dela, estava? Ou estaria forçando-a?! Oh, não, não. De jeito nenhum!

O bar aceitava que casais fossem um pouco aventureiros, mas quebrar a lei era outra história. Ela precisava intervir!

Ao ouvir o som, Ariane rapidamente vestiu sua jaqueta, e Eduardo estava prestes a responder à porta quando a garçonete destrancou com uma chave, após não receber resposta.

Ela ficou estupefata com o que viu, Ariane estava desarrumada.

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