A magnata e seu ginecologista romance Capítulo 1013

“Você esqueceu?” Ela piscou seus cílios, com os vestígios de lágrimas brilhando. Ela falou sinceramente: “Quando nos casamos, foi em uma pequena cabana no campo, exatamente como a que está na nossa frente.”

Eduardo permaneceu em silêncio, com o olhar fixo na cabana. Apesar da escuridão da noite, ele podia discernir sua semelhança com a de Vila dos Heróis, onde cresceram. Parecia uma réplica quase exata.

“Devemos visitá-la novamente para que eu possa encontrar um fechamento onde tudo começou? Podemos?” Seus olhos estavam cheios de saudade.

Um arrepio percorreu sua espinha.

Queila não era tão direta quanto Monique, mas sua resistência em relação a ela não era menor. Se Monique tivesse feito o mesmo pedido, ele teria recusado na hora, mas sua sentimentalidade e o significado de Queila desde a infância compartilhada o fizeram hesitar em ser tão cruel.

“Certo, vamos”, Eduardo concordou com um aceno de cabeça.

Os lábios de Queila se curvaram em um sorriso, e seus olhos estavam cheios de emoções mistas.

Lado a lado, eles se aproximaram lentamente da cabana. Durante a meia hora de caminhada, não trocaram nenhuma palavra.

Quando se aproximaram da cabana, ele notou que tanto o quintal quanto a casa tinham as portas escancaradas. Ele parou e perguntou: “Há alguém lá dentro?”

“Sim, há”, ela respondeu, confiante de que ele não se viraria e fugiria.

Após um breve pensamento, Eduardo perguntou: “Você quer que eu entre?”

“A decisão é sua”, Queila respondeu, com sua expressão se tornando fria e indiferente. Ela já havia alcançado seu propósito.

Ele suspirou, percebendo a situação. “Quando você conheceu Matheus?”

Ela ficou ligeiramente surpresa, não antecipando que ele descobriria tão rápido. No entanto, respondeu com sinceridade: “Antes do Ano Novo. Como poderíamos coincidentemente voltar à vila para o Ano Novo no mesmo ano, ambos com nossos parceiros? Na verdade, venho observando você há um tempo.”

“Entendi.” Ele assentiu.

Estava claro que, desde o primeiro encontro no Resort Serenidade, Matheus estava determinado a matá-lo, montando vários esquemas com antecedência.

“O quê?” Os cinco lutadores ficaram coletivamente chocados.

Rosa estava ainda mais empolgada e incentivou: “Sr. Matheus, vamos sair e enfrentar aquele homem! Vamos vingar minha irmã!”

Após ouvir isso, Dario e Quirino estavam igualmente ansiosos para agir.

“Não há necessidade de ter pressa!” Matheus ajustou seus óculos, um brilho resoluto brilhando em seus olhos. “Eduardo entrará voluntariamente; não precisamos persegui-lo.”

Os outros franziram a testa, perplexos sobre a fonte da confiança de Matheus.

Bruno, ansioso por um pouco de entretenimento, acrescentou: “Falta menos de uma hora. Se Eduardo mudar de ideia e fugir, você estará em sérios apuros!”

Matheus ofereceu um sorriso irônico.

Eduardo poderia ter reconsiderado se soubesse sobre o juramento que tinha feito. No entanto, ele continuava alheio a isso. Consequentemente, ele continuava a caminhar para a armadilha. A visão daquele homem caminhando conscientemente para a emboscada deixou os lutadores totalmente atônitos.

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