Quando o avião chegasse ao local, a recepção seria providenciada.
Lorenzo havia previsto tudo para Vitória. Ela já estava de pé na frente da porta do carro, mas parou e olhou em volta.
Ela queria ver em que carro Luana estava.
Mesma com Associação Asiática, a Companhia de Perfumaria, era apenas uma pequena filial. Não era muito maior do que a Companhia de VL em termos de tamanho.
- Vitória?
A pessoa que foi enviada para buscá-la, vendo sua demora em entrar, falou para lembrá-la.
- Ok.
Ela respondeu e, quando estava prestes a entrar no carro, de repente viu a pessoa que queria ver.
Luana e Roberta não estavam com pressa, saíram com as malas sem pressa, e depois...
Rolls Royce!
Não havia como ela estar enganada! Acabou sendo um Rolls-Royce, embora ela não tivesse reconhecido que série era, definitivamente era caro.
Surpresa, ela observava como Luana e as meninas se aproximavam. Ela disse para si mesma que não poderia ser, que era apenas uma coincidência.
Sua mão segurando a porta estava apertada com força, e ela viu sua mala ser levada e colocada no porta-malas, e depois elas entraram no carro.
Em seguida, o carro começou e saiu.
Neste momento, ela não podia mais se enganar!
Foi exatamente isso!
Mas como Luana poderia estar naquele carro! Como ela poderia ser digna daquele carro! Como ela poderia estar em um Rolls-Royce quando ela só poderia estar em um Mercedes!
Ela voltou para Mercedes à sua frente, com o qual ela havia ficado tão satisfeita antes, e agora ela se sentiu instantaneamente desapontada.
- Eles foram embora. Vamos entrar no carro.
Dentro do carro, Benedito disse casualmente.
- ...
Vitória ficou aborrecida e entrou no carro de mau humor.
Ela sentia que Luana era sua nêmesis. Sempre que ela a conhecia, nada de bom viria disso. Todo o seu bom humor desapareceria sem deixar rastro por causa dela.
Ela virou a cabeça para olhar Benedito, que parecia calmo. Durante toda a viagem, seu humor foi colocado em seu rosto, e ele provavelmente viu isso também.
Não havia necessidade de ela esconder mais nada na frente dele, então ela perguntou:
- Sr. Benedito, na verdade, com sua posição e estatura, você deve ter o melhor de tudo.
Claro que Benedito entendeu seus pensamentos.
Ele sorriu em desaprovação:
- De fato! É um pouco mesquinho.
Olhando para o carro, o leve sorriso em seu rosto deixou o rosto de Vitória vermelho até seu pescoço.
- Não importa. Mas sobre o hotel, não estou satisfeito, eu melhorei meu quarto com antecedência.
Ao saber que ele havia melhorado seu quarto, Vitória não pôde deixar de perguntar:
- Uma suíte presidencial?
Dando de ombros, ele respondeu:
- Mas eu só atualizei o meu. Então... Vivi, seu quarto pode não ser no mesmo andar que o meu.
Vitória:
- ...
Quando chegaram ao hotel, era óbvio que a recepcionista, que era extremamente calorosa e atenciosa com Benedito, estava com frio para ela. Isto tornou Vitória ainda mais deprimida.
- Chegou agora. - disse ela
Benedito sorriu e saiu do elevador, e ela o seguiu apressadamente.
Este andar era realmente diferente do abaixo, não havia muitos quartos no total. Ele encontrou o número do quarto, roubou seu cartão e a porta se abriu.
Vitória o seguiu, e só depois que Benedito saiu do caminho é que ela teve uma visão completa!
O que ela viu! Ela arregalou os olhos surpresa!
Até onde a vista alcançava, havia amplas janelas do chão ao teto com vista para quase metade da cidade. Para cima havia céus azuis e nuvens brancas que pareciam encontrar o céu, e abaixo havia árvores verdes e mares azuis de beleza sem limites.
Era realmente um paraíso!
Entrando devagar, ela percebeu que esta era uma grande suíte, e o lugar onde ela entrou era apenas a sala de estar.
Mas apenas esta sala era maior do que o quarto dela, com sofá de couro macio, purificador de água e armário de armazenamento de vinho, máquina de café e assim por diante. Tudo imaginável e inesperado, tudo em um só lugar.
- ...
Ela ficou tão surpresa que quis verificar a sala interna, mas sentiu que não estava certo. Ela parou em seu caminho.
- Você não quer olhar para dentro? - perguntou Benedito.
- ...
Vitória balançou a cabeça e apertou suas palmas:
- Vou apenas dar uma olhada e sair imediatamente!
Apesar de Vitória ter dito isso, ela relutou em sair imediatamente.
Vendo tudo isso na frente dela, pensando em voltar para enfrentar seu próprio quartinho, ela sentiu como se uma grande pedra a estivesse segurando e ela não conseguia respirar.
Ela ficou ao lado da janela do chão ao teto e olhou para longe, como se pudesse esquecer tudo por um tmpo. Como se assim ela pudesse se enganar e pensar que já tinha tudo.
Benedito ficou de pé atrás dela e colocou seus braços ao redor da cintura dela.
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