A Maçã nos Olhos de Luís romance Capítulo 128

- Se você quer me ajudar, não há outro jeito. - Ele colocou as mãos nos ombros dela, virou-a com força e empurrou a sintura para a frente, - Você pode, tente outra coisa!

- Outros? - Vitória ficou intrigado, mas quando ela encontrou seu olhar malicioso, aliado à sua linguagem corporal, e a mão que ele apertou no cinto em volta da cintura, ele logo veio até ele.

Só de pensar nisso a deixava enjoada.

Mas ele não queria ofendê-lo, então disse baixinho - Benedito, por favor, tenha paciência comigo um pouco, eu ajudo você a encontrar duas mulheres bonitas no círculo! Ou suas outras namoradas? Você pode encontrar eles, e eu vou levá-lo até lá.

- Sabe, quando estou grávida, vou ter uma reação de gravidez, e eu...

Antes que ele pudesse terminar de falar, ele agarrou o cabelo dela e puxou a sua cabeça para trás: - Não fale comigo sobre essas coisas que são úteis ou inúteis! Você está grávida, o que isso tem a ver comigo?! É o meu bebé?!

- Vivi, é melhor você não fazer nenhum truque na minha frente, você ainda é muito carinhoso! Não se esqueça da competição anual, é difícil dizer se você pode ganhar o prêmio! - parecia extremamente cruel no momento. - Escolhi você para lhe dar uma chance. É melhor... não ignore os elogios!

Diante de Benedito assim, ela ainda tinha medo.

Forçando um sorriso, ela disse baixinho - Benedito, não fique com raiva, eu não quis dizer isso, eu ...

- Não fale bobagem! - Ele soltou a mão, pressionou-a diretamente em cima da cabeça dela, e apertou com força, enquanto a outra mão desabotoava seu cinto, - Sua boca não deve ser usada para falar bobagem, mas também algo faça!

Sendo forçada a agachar, Vitória estava irritada e odiada em seu coração, mas neste momento, ela não resistiu.

Apertando os dentes, ela suprimiu a náusea tumultuada em seu estômago e se aproximou lentamente...

Com o passar do tempo, Benedito fechou os olhos lentamente, e a atmosfera de todo o laboratório tornou-se extraordinariamente estranha.

Ambos têm suas próprias mentes, e ambos ignoram seus arredores até que ...

As luzes do laboratório acenderam de repente!

Originalmente, eles apenas acenderam as luzes do console de operação e fecharam a porta, pensando que já haviam combinado, e ninguém viria a essa hora, então eles estavam menos vigiliantes.

A primeira a se assustar foi Vitória, que nem teve tempo de se levantar, e sua ação subconsciente foi virar o rosto para olhar na direção da porta.

Então, ela viu a fitura familiar.

Parado na porta, Lorenzo olhou para eles em choque, com emoções extremamente complicadas em seus olhos.

Raiva e vergonha se entreleçaram e o torturaram, impossibilitando-o de dizer uma palavra, suas mãos cerradas em punhos, toda a força parecia estar concentrada na garganta, mas parecia que havia um interruptor que estava bloqueado, por quê saia disso.

- Mmmmmm ... é muito distante ...

Vitória entrou em pânico e quis se levantar, mas Benedito não quis parar de jeito nenhum, mas acabou com a luta o mais rápido possível.

- Tosse ... Tosse ... - Ela tossiu de novo e de novo e de novo, mas seu rosto estava corado e ela não ousou olhar para Lorenzo.

Enbora ela entenda que ele saberá disso mais cedo ou mais tarde, mas ele sabe que vê-lo com seus próprios olhos é uma questão diferente, e ela não está aberta o suficiente para atuar cara a cara sem escrúpulos.

Depois que acabou, Benedito arrumou suas roupas sem pressa, e até olhou para Lorenzo com um olhar provocador, ele não se importou nem um pouco.

- Vitória!

Levou algum tempo para Vitória superar o seu vómito na pia, e quando ela virou a cabeça viu que os dois homens se tinham enredado numa briga e estavam a lutar como o inferno.

Fica de lado por um momento, hesita antes de avançar e diz, - Parem de lutar, vocês!

No entanto, como se ninguém a tivesse ouvido, a luta intensificou-se.

A luta foi do laboratório para o exterior, bancos e cadeiras e mesas foram chutados e vidro estilhaçado por todo o lado.

Vitória olhou para fora com alguma ansiedade, era difícil dizer se um barulho tão grande iria alertar os guardas nocturnos para subirem, e se isto fosse visto, seria uma grande notícia.

- Parem de lutar! Parem de lutar agora! - Depois de gritar várias vezes em vão, ela quase gritou através da garganta. - Lorenzo! Quer que o mundo inteiro saiba?!

O som fez realmente uma grande diferença.

Lorenzo congelou e parou de se mexer, e ao mesmo tempo recebeu uma pesada pancada na mandíbula.

- Sssssss... - a dor fez com que os seus olhos ficassem vidrado.

Mas quando parou, Benedito também parou, libertando o joelho contra o peito e subindo lentamente até aos seus pés.

- Lorenzo, Lorenzo.. - Ao vê-los parar, Vitória correu para a frente e inclinou-se para o ajudar a subir, sabendo que com alguém do carácter de Benedito, era inútil gritar-lhe para parar, e que Lorenzo, aconteça o que acontecer, ainda tinha de cuidar do seu próprio rosto.

Cambaleante até aos pés, a cabeça ainda um pouco tonta, a pessoa à sua frente balançando e balançando, torceu a cabeça para ver o rosto aparentemente preocupado de Vitória e explodiu em fúria, atirando fora a sua mão com uma energia: - Desapareça!

Atirado por ele, Vitória quase caiu e foi ajudadoa por Benedito, o que fez com que Lorenzo parecesse ainda mais zangado.

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