Renato já tinha visto muita gente, mas como estava com Aurélio, a maioria de seus conhecidos eram senhoras mais formais na frente dele.
No entanto, a Estefânia era diferente e não se enganou.
Deitou-se na cama e olhou para Renato com a cabeça de lado:
- Quem te disse que eu não posso comer? Mesmo que não possa, posso fazer as malas para o jantar.
Ele definitivamente era capaz de ser frugal e parar de desperdiçar.
Mas agora ele só queria comer carne.
- Vá comprá-lo. - Héctor, Ramiro e Manolo estão aqui, comem juntos.
Aurélio tirou alguns dos irmãos como desculpa para amordaçar Renato.
Quando ele terminou, ele olhou para dois homens sentados ao lado.
Hector:
- Bem, a propósito, eu gostaria de ter o joelho de porco refogado também.
Manolo:
-Sou bastante parecida com a Dona Estefânia no que gosto de comer。
Ramiro:
- Como você pode não comer tudo? Renato, vá buscá-lo, estou morrendo de fome.
Renato não teve escolha a não ser concordar:
Sim, vou comprar agora.
Renato se virou e saiu do quarto, fechando a porta atrás de si.
Estefânia ficou um pouco deitada na cama, inclinando a cabeça para olhar Aurélio na cama ao lado, vendo-o se levantar da cama e se aproximar dela:
- Como se sente? Ainda dói?
A baixinha balançou a cabeça, olhando para Aurélio e depois para as poucas pessoas sentadas ao lado, algo que ela não perguntou diretamente.
- Você conheceu Héctor e Ramiro, o nome dele é Manolo, você pode simplesmente chamá-lo de Manolo. São todos seus, então diga o que tem a dizer - Aurélio pegou uma cadeira que Ramiro lhe entregou e sentou-se ao lado de Estefânia, gentilmente.
Ao ouvir as palavras de Aurélio, Estefânia sentiu-se aliviada e perguntou:
- Você me testou para descobrir o que exatamente entrou no meu corpo?
Isso era o que mais o preocupava.
Como seria horrível se uma criatura desconhecida entrasse em seu corpo.
Ele ainda era jovem e não queria morrer jovem com uma doença súbita.
Os olhos estreitos de Aurélio brilhavam com um toque de intolerância, fingindo-se tímido:
- Considere-se com sorte. Depois que o médico fez um exame, ele encontrou a localização da coisa e fez um corte em seu pulso para liberar a coisa.
o pulso esquerdo de Estefânia e apontou para o corte não tão pequeno, acariciando-o.
Para convencer Estefânia, mandou o médico cortar-lhe o pulso.
Mas a ferida era muito superficial.
-Que raio foi aquilo? Ele ficou sem palavras.
- Um verme transparente que exigia o empréstimo de instrumentos especiais para vê-lo, e o hospital imediatamente o retirou para eliminá-lo e não deixar sequelas.
-O que? Você o tratou? Por que você não me mostrou?
Estefânia fitou Aurélio com um olhar de tocha por um longo momento, como se sentisse que ele estava mentindo.
Sabendo que Estefânia era esperta e astuta, o homem pegou o celular e tirou uma foto dele:
- O telefone não funcionou, eu só tinha alguém que tinha visto isso desenhando.
A tela do telefone apontava para a Estefânia e ela olhava para ela, o bicho desenhado nele parecia o do Peugeot Michelin.
Um único olhar o fez sentir náuseas:
- Tire isso, tire isso, é nojento.
O homem levantou a mão e olhou para a gaze que a envolvia.
Ele a havia mordido, e o médico disse que deixaria uma marca.
Nesse caso, isso significava que toda vez que ele usasse sua mão direita no futuro, ele veria a marca que algumas pessoas deixaram em sua mão.
Estefânia jamais esqueceria a ajuda que recebeu.
Ela se lembra da vez em que foi levada para o exterior por Samanda, da vez em que En Santa Rosa foi arrastada por uma enchente e da vez em que foi salva por ele hoje quando engasgou em um mergulho do palácio subterrâneo.
Depois de ter devido vários resgates consecutivos, Estefânia sentiu-se extraordinariamente grata a Aurélio.
-Mas..
As palavras do homem foram interrompidas, suas pupilas de tinta tingidas com um sorriso malvado:
- Você perdeu nossa aposta.
-É que..
Estefânia eriçou-se e olhou-o desafiadoramente:
-Isso não é bom? Era claramente uma situação inesperada. Eu competi com meu professor e o máximo que consegui prender a respiração foi cinco minutos e trinta e seis segundos. Apesar de ter sido um mergulho em apneia, consegui ultrapassar um pouco o meu limite pessoal.
Como ela disse, isso foi realmente um acidente.
A Estefânia devia estar absolutamente segura de si já que estava pronta para mergulhar com o Aurélio.
Você tem que saber que uma mulher que valoriza sua vida não pode tratá-la como brincadeira de criança.
- Como é uma aposta, naturalmente trata-se apenas de ganhar ou perder.
Ele levantou uma sobrancelha, um sorriso presunçoso ondulou em seu rosto bonito, inclinou-se, colocou uma mão na beira da cama e a outra na cabeceira da cama e disse em voz profunda:
- Deitar aqui é como estar em um campo de batalha, o inimigo não se importa se você ficar doente na batalha.
Devo dizer que o Aurélio continua certo.
-Não. Então vamos ter outro jogo depois - Estefânia bufou arrogantemente, sem vontade de admitir a derrota.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: A entregadora se encontra com CEO
Quando é que estão a pensar atualizar os capítulos a pessoa lê começa a gostar do livro e depois não atualizam, a 2 anos que estou a ver esperar atualizarem...
Por que pararam de postar? Estava amando o romance...
Romance muito bom pena que não atualiza os capítulos...
Atualizem os capítulos romance muito bom....
Atualizem por favor já vai a mais de um ano até agora nada...